Se desistimos da verdade do único
centro de reunião, nos colocamos em um terreno escorregadio, e provavelmente
seremos atraídos para outras posições eclesiásticas. O Sr. Gill também disse, “Segurar-se
à velha doutrina (o único centro de reunião) tendia a nos estabilizar
eclesiasticamente. O pensamento de deixar a mesa do Senhor, já que havia
somente uma, em um impulso carnal, ou por alguma razão indigna, seria terrível:
‘Impossível! Como a deixarei, se num sentido especial o Senhor estiver ali? Eu
estaria virando as costas para Ele e para o centro que Ele proveu.’ Lembro-me
de quando considerações desse tipo se prendiam com força ao meu jovem coração. Espero
que essa força ainda esteja lá. Por outro lado, se existirem muitas mesas do
Senhor (vários centros conflitantes de igual valor), se pouco importa aonde eu
vou, mais facilmente irei me desviar. Pequenas ofensas, injúrias,
mal-entendidos e coisas do tipo podem ser os fatores determinantes para me desencaminhar,
sem uma tal restrição que o velho ensinamento impunha, e obviamente, se eu
estiver sem rumo, a nova e liberal teologia poderia me atrair.”
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RESUMO:
As pessoas que lutam contra a verdade de que existe um centro de reunião nunca
estarão felizes em estar em comunhão com aqueles que sustentam essa verdade.
Elas estarão contrariadas quase todos os dias e, mais cedo ou mais tarde, uma “raiz
de amargura” brotará, e elas acabam deixando a comunhão (Hb
12:15).
É triste, mas todas essas pessoas
precisam ajustar sua doutrina para que elas estejam de acordo com a verdade e
com aqueles com quem estão em comunhão. É claro que não queremos ver ninguém
sair, mas oramos para que, “porventura, Deus lhes dará arrependimento para
conhecerem a verdade” (2 Tm 2:25). É nosso desejo que todos
possamos continuar juntos tendo um só coração e “uma só mente”
(Rm 15:6 – KJV) “até que Ele venha” (1 Co 11:26
– TB). Podemos apenas orar para que aqueles que fizeram esses comentários tenham
uma mudança de coração.
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